A Arte da Xávega, que muitos conhecem pela utilização de juntas de bois que puxam a rede para a praia, não começou assim. O padre João Rezende diz, na sua Monografia da Gafanha, que “Até cerca de 1887 estava ainda em uso o processo de pesca no mar pelo arrasto ao cinto, que consistia em cada um dos pescadores prender, por uma laçada especial, a corda do cinto às duas cordas especiais da rede (o rossoeiro e a corda barca) e assim ligados, ou atrelados se quiserem, arrastarem a rede para fora da pancada do mar.” Diz o mesmo autor que foi Manuel Firmino, proprietário de companhas e político de Aveiro, quem primeiro substituiu, naquele ano, o arrasto ao cinto pela tracção do gado bovino.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
A Arte da Xávega
A Arte da Xávega, que muitos conhecem pela utilização de juntas de bois que puxam a rede para a praia, não começou assim. O padre João Rezende diz, na sua Monografia da Gafanha, que “Até cerca de 1887 estava ainda em uso o processo de pesca no mar pelo arrasto ao cinto, que consistia em cada um dos pescadores prender, por uma laçada especial, a corda do cinto às duas cordas especiais da rede (o rossoeiro e a corda barca) e assim ligados, ou atrelados se quiserem, arrastarem a rede para fora da pancada do mar.” Diz o mesmo autor que foi Manuel Firmino, proprietário de companhas e político de Aveiro, quem primeiro substituiu, naquele ano, o arrasto ao cinto pela tracção do gado bovino.
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