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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Escola Secundária da Gafanha da Nazaré

Recanto ainda sem o bulício dos alunos

Um quarto de século ao serviço da educação 

A Escola Secundária da Gafanha da Nazaré vai comemorar 25 anos de serviço em prol da educação e da formação, pois foi criada em 29 de fevereiro de 1988, para entrar em funcionamento no ano letivo de 1988-1989. 
Para viver a efeméride, vai realizar-se, no dia 1 de março (este ano, o mês de fevereiro não terá o dia 29), um sarau que marcará o início de um ciclo de atividades de âmbitos diversos. 
É justo sublinhar que durante estes 25 anos foram muitas as evoluções e transformações que se registaram naquele espaço escolar, pretendendo-se agora evocar o que de mais relevante aconteceu. As celebrações estão abertas à participação ativa da comunidade. 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Aveiro: "Regresso às Aulas 2012"



«A Câmara Municipal de Aveiro vai lançar, à semelhança de anos anteriores, a Campanha “Regresso às Aulas 2012”. Trata-se de uma iniciativa desenvolvida no âmbito do Aveiro Solidário e que surge integrada no Projeto RAF – Respostas de Apoio à Família. Pretende apoiar crianças, jovens e as suas famílias no que diz respeito às despesas inerentes à frequência escolar, através da troca de material e livros escolares.»

Ler aqui

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Aprender a ler e a escrever nas Gafanhas há 100 anos



É ponto assente que muitos dos primitivos povoadores da Gafanha eram, academicamente falando, analfabetos ou semianalfabetos. Teriam a cultura da experiência feita, do contacto com os familiares e amigos e do pequeno mundo que limitava os seus horizontes. Escolas não havia. Alguns padres preparavam os candidatos ao sacerdócio, sendo garantido e normal que um ou outro aluno derivasse para outras áreas do saber.
Do testemunho oral que colhi, do meu privilegiado interlocutor, João Catraio, à hora da sesta, no Verão, ou ao serão, no Inverno, os jovens de qualquer idade aprendiam a ler, escrever e fazer contas com mestres, sem estudos para além do essencial, colhidos talvez da mesma forma que agora seguiam.
Na época das colheitas, os pais ou os próprios alunos pagavam aos senhores mestres com géneros, da melhor maneira que podiam. Uns mais do que outros, conforme as posses.

FM

Nota: Do livro "Gafanha da Nazaré - 100 anos de vida"



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TRADUÇÃO

GAFANHA -Séculos X-XII

O mar já andou por aqui... E se ele resolve regressar? Não será para o meu tempo, mas pode acontecer um dia!