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quarta-feira, 1 de março de 2017

Teresa Reigota: Um exemplo a seguir

“Gafanha… O que ainda vi, ouvi e recordo”



“Gafanha… O que ainda vi, ouvi e recordo” é um livro de Teresa Filipe Reigota, natural da Gafanha da Nazaré e residente na Gafanha da Boavista, S. Salvador. Gafanhoa de gema, como gosta de afirmar, esta professora aposentada tem uma indesmentível paixão pela etnografia. 
Com seu marido, o também professor aposentado João Fernando Reigota, funda o Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo, em 1984. O envolvimento nas tarefas de recolhas, pesquisas e estudos, levou-a a sentir a necessidade de preservar e divulgar os usos e costumes das gentes que a viram nascer e das quais guarda gratas recordações. Assim nasceu o livro “Gafanha… O que ainda vi, ouvi e recordo”, que vai ser lançado no dia 24 de Outubro, sábado, pelas 21 horas, no Centro Cultural de Ílhavo, em cerimónia que encerra as celebrações das Bodas de Prata do Rancho Regional.
Sobre este livro pronunciar-me-ei numa outra altura, pois considero importante não só manifestar a agradável impressão que a sua leitura me suscitou, mas também estimular a nossa juventude para que se embrenhe nestes estudos, fundamentais à cultura da identidade do povo que somos e que queremos continuar a ser, sobretudo no que diz respeito à manutenção dos valores que enformam a nossa sociedade.
Garanto, aos meus amigos, que a leitura deste trabalho da Teresa Reigota, inacabado como todas as obras do género, suscitará em cada um a revivência de estórias iguais ou semelhantes às que a autora agora nos oferece. E como recordar é viver, estou em crer que todos aceitarão a minha proposta.

Fernando Martins

sábado, 15 de dezembro de 2012

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Reflexões do Padre Manuel Armando

Prof. Marcos do Vale atuando na Gafanha da Nazaré

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“Tempo Comum no Olhar da Esperança” é o título do mais recente livro do Padre Manuel Armando, que foi coadjutor na paróquia da Gafanha da Nazaré entre agosto de 1965 e setembro de 1966. Esta obra oferece aos seus eventuais leitores textos de reflexão e vai ser apresentada no dia 1 de dezembro, no Salão da Junta de Freguesia de Aguada de Baixo, pelas 15 horas. A sessão conta com a intervenção de D. António Marcelino, Bispo Emérito de Aveiro, havendo ainda um programa de variedades. É oportuno lembrar que o Padre Manuel Armando também é um artista da área do ilusionismo e do hipnotismo, apresentando-se com o nome artístico de Prof. Marcos do Vale.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

"A Casa do João"

Um livro de João Manuel Ribeiro 
e João Vaz de Carvalho 
vai ser apresentado em Aveiro




quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Biblioteca de Ílhavo alberga livros e os nossos sonhos



(Foto cedida gentilmente pela BMI)

A Biblioteca Municipal de Ílhavo (BMI) assinalou no passado dia 11 de setembro o seu 7.º aniversário, havendo boas razões para o fazer, já que este equipamento tem desenvolvido uma profícua ação cultural no concelho e na região. Paralelamente, tem promovido trabalhos, consultas, divertimento, convívio e formação, o que a situa numa excelente posição de referência, no âmbito da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas. 
A celebração deste aniversário saiu enriquecida pelo lançamento de dois livros: “Capuchinho Vermelho: histórias secretas e outras menos”, coletânea de contos coordenada por José António Gomes e Sara Reis da Silva; e “De capuz, chapelinho ou gorro: recriações de O Capuchinho Vermelho na Literatura Portuguesa para a infância”, de Sara Reis da Silva.

quinta-feira, 29 de março de 2012

“São Tiago de Vagos”

Um livro de Manuel António Carvalhais




Com edição da Fábrica Paroquial de Vagos, foi publicado em 2011 o livro “São Tiago de Vagos”, um excelente trabalho de Manuel António Carvalhais, pároco da freguesia do mesmo nome. Trata-se de uma edição destinada ao povo vaguense, mas que pode ser lido por toda a gente, mormente pelos que têm as suas raízes nas povoações do arciprestado de Vagos, terra de Santa Maria, desde os primórdios da nacionalidade. 
O autor afirma no Prólogo que, como pastor-presbítero, não pode olvidar «que o património da Igreja é a própria Igreja ou, se quisermos, o coração de cada cristão, aberto às verdades evangélicas, cumpridor esforçado dos valores cristãos, pleno de afectos ao seu semelhante e a Deus, fonte por excelência de toda a Arte e Beleza». E acrescenta: «Guardiã e gestora dos bens e da arte que foi acumulando ao longo dos séculos, a Igreja deve proteger toda esta riqueza patrimonial, quer da cobiça desenfreada dos ladrões ou da fome voraz dos xilófagos, quer, pela positiva, servir-se dela com objectivos catequéticos para melhor aprofundar e anunciar os mistérios recebidos do Senhor Jesus.» 

domingo, 25 de outubro de 2009

Cada um de nós é o espelho do seu passado

Hoje mesmo [sábado, 24-10-2009], por volta do almoço, recebi o convite para proferir umas palavras nesta festa comemorativa dos 25 anos do Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo, mais especificamente centradas no livro “Gafanha… O que ainda vi, ouvi e recordo”, de Maria Teresa Filipe Reigota, ela própria co-fundadora, ao lado de seu marido, do Rancho Regional em festa.
Deixando agora essa qualidade, que não pode ser esquecida, apraz-me sublinhar que a Teresa, professora do Ensino Primário aposentada, sempre manifestou interesse pelas tradições que a enformaram. No contacto com colegas, com alunos e pais, com pessoas jovens e menos jovens, de todos foi bebendo, sei que com sofreguidão, as marcas indeléveis destes povos que fizeram história pelo seu trabalho insano, no desbravar de terras maninhas, ancinhando a ria à cata do moliço, e alisando dunas, teimosamente soltas, que depois se tornaram terras férteis.
O seu ADN alberga, seguramente, essa capacidade de trabalho, de entrega a causas, de amor ao torrão-natal. Mas também alberga uma simplicidade cativante, um sorriso acolhedor (como os seus alunos terão apreciado esse seu ar!) e uma enorme predisposição para o diálogo, onde o saber ouvir é fundamental.

sábado, 17 de outubro de 2009

As nossas tradições em livro



Um livro de Teresa Reigota

“Gafanha… O que ainda vi, ouvi e recordo”



“Gafanha… O que ainda vi, ouvi e recordo” é um livro de Teresa Filipe Reigota, natural da Gafanha da Nazaré e residente na Gafanha da Boavista, S. Salvador. Gafanhoa de gema, como gosta de afirmar, esta professora aposentada tem uma indesmentível paixão pela etnografia.
Com seu marido, o também professor aposentado João Fernando Reigota, funda o Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo, em 1984. O envolvimento nas tarefas de recolhas, pesquisas e estudos, levou-a a sentir a necessidade de preservar e divulgar os usos e costumes das gentes que a viram nascer e das quais guarda gratas recordações. Assim nasceu o livro “Gafanha… O que ainda vi, ouvi e recordo”, que vai ser lançado no dia 24 de Outubro, sábado, pelas 21 horas, no Centro Cultural de Ílhavo, em cerimónia que encerra as celebrações das Bodas de Prata do Rancho Regional.
Sobre este livro pronunciar-me-ei numa outra altura, pois considero importante não só manifestar a agradável impressão que a sua leitura me suscitou, mas também estimular a nossa juventude para que se embrenhe nestes estudos, fundamentais à cultura da identidade do povo que somos e que queremos continuar a ser, sobretudo no que diz respeito à manutenção dos valores que enformam a nossa sociedade.
Garanto, aos meus amigos, que a leitura deste trabalho da Teresa Reigota, inacabado como todas as obras do género, suscitará em cada um a revivência de estórias iguais ou semelhantes às que a autora agora nos oferece. E como recordar é viver, estou em crer que todos aceitarão a minha proposta.

Fernando Martins

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TRADUÇÃO

GAFANHA -Séculos X-XII

O mar já andou por aqui... E se ele resolve regressar? Não será para o meu tempo, mas pode acontecer um dia!