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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Padre Carvalhais vai ser homenageado no domingo





Nota: Felicito o meu bom amigo pela homenagem que lhe vai ser prestada, com a presença do Bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos. Admiro-o pelo seu testemunho de presbítero, presentemente ao serviço do Povo de Deus em Vagos, mas também pelo exemplo de cidadão lúcido, comprometido na luta por um mundo de mais justiça social, e interveniente na defesa dos mais frágeis da sociedade.

FM

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domingo, 5 de agosto de 2012

As raízes gafanhoas


Praia do Areão: Barco do Mar

Como é sabido, os primeiros habitantes destes areais vieram de Vagos e das suas aldeias. Os apelidos o atestam. Nessa linha, sugerimos que uns diazinhos do período de férias, concretamente, agosto e setembro, sejam dedicados à região vaguense. Não será necessário, a nosso ver, olhar para os apelidos de muitos gafanhões para descobrirmos motivos de investigação. Só isso daria pano para mangas. Mas quem tiver jeito e gosto pelo tema, pode avançar.
Sem grande esforço, porém, apetece-nos aconselhar uma visita a Santa Maria de Vagos, venerada desde os primórdios da nacionalidade, continuando nos tempos que correm a atrair inúmeros peregrinos, um pouco de todo o lado, mas especialmente das terras vizinhas, com destaque para Cantanhede.
Como é normal, tudo quanto é antiga acarreta lendas que se misturam com a história. Santa Maria de Vagos, mais conhecida por Senhora de Vagos, não foge à regra.
Lembra o padre Manuel António Carvalhais, no seu livro “Santa Maria de Vagos”, que «todos os documentos escritos, desde Abril de 1190 a 22 de Fevereiro de 1505, registaram invariavelmente que nesta ermida ou igreja é venerada Santa Maria de Vagos». Contudo, ao longo dos séculos, tornou-se conhecida por Nossa Senhora de Vagos, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora do Bodo e, até, Nossa Senhora das Cerejas, lembra o prior de Vagos.
A sua festa, na segunda-feira depois da Solenidade do Espírito Santo, continua a juntar muita gente, mas em rigor podemos afirmar que todos os dias, em especial aos fins de semana, não faltam devotos de todas as classes sociais.
Em conclusão, propomos uma visita à Senhora de Vagos, com o indispensável farnel para ser saboreado depois da visita à Mãe de Deus. Não faltam condições com mesas e sombras que amplificam a tranquilidade daquele lugar abençoado.

quinta-feira, 29 de março de 2012

“São Tiago de Vagos”

Um livro de Manuel António Carvalhais




Com edição da Fábrica Paroquial de Vagos, foi publicado em 2011 o livro “São Tiago de Vagos”, um excelente trabalho de Manuel António Carvalhais, pároco da freguesia do mesmo nome. Trata-se de uma edição destinada ao povo vaguense, mas que pode ser lido por toda a gente, mormente pelos que têm as suas raízes nas povoações do arciprestado de Vagos, terra de Santa Maria, desde os primórdios da nacionalidade. 
O autor afirma no Prólogo que, como pastor-presbítero, não pode olvidar «que o património da Igreja é a própria Igreja ou, se quisermos, o coração de cada cristão, aberto às verdades evangélicas, cumpridor esforçado dos valores cristãos, pleno de afectos ao seu semelhante e a Deus, fonte por excelência de toda a Arte e Beleza». E acrescenta: «Guardiã e gestora dos bens e da arte que foi acumulando ao longo dos séculos, a Igreja deve proteger toda esta riqueza patrimonial, quer da cobiça desenfreada dos ladrões ou da fome voraz dos xilófagos, quer, pela positiva, servir-se dela com objectivos catequéticos para melhor aprofundar e anunciar os mistérios recebidos do Senhor Jesus.» 

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TRADUÇÃO

GAFANHA -Séculos X-XII

O mar já andou por aqui... E se ele resolve regressar? Não será para o meu tempo, mas pode acontecer um dia!