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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Centro Social e Paroquial da Gafanha da Encarnação



Neste mês de dezembro, em que se celebra mais uma quadra natalícia, dedicamos a rubrica “Associações” ao Centro Social e Paroquial da Gafanha da Encarnação que este ano assinala trinta anos de atividade. 
O Centro Social e Paroquial da Gafanha da Encarnação é uma Instituição Particular de Solidariedade Social criada em 1987 por iniciativa das estruturas pastorais da Paróquia da Gafanha da Encarnação, nomeadamente pelo então Pároco da Gafanha da Encarnação, Padre Manuel Ribau Lopes Lé. 
Proporcionar às crianças atividades adaptadas à realidade sociocultural do meio, visando de uma forma direta e integrada o seu desenvolvimento físico, emocional, intelectual e social e, simultaneamente, fornecer aos pais, conselhos importantes sobre o seu relacionamento com os filhos é a sua principal missão.
Dado o contexto socioeconómico da comunidade, muitas são as famílias que ao longo dos anos beneficiaram do apoio social e da solidariedade prestado pelo Centro Social, particularmente as crianças que revelam necessidades específicas e, por isso, necessitam de atenção e cuidado particulares, por forma a assegurar um crescimento e desenvolvimento equilibrados. 
A instituição está perfeitamente enraizada na Comunidade, particularmente no apoio à Infância, abrangendo nesse âmbito as Respostas Sociais de Creche, Jardim de Infância e CATL, atuando em articulação com diferentes entidades, nomeadamente a Câmara Municipal de Ílhavo, e prestando um serviço de qualidade, integrado e inclusivo. 
Atualmente, o Centro tem 116 utentes divididos pelas várias respostas sociais e conta com 21 funcionários.
Neste ano de 2017, o Centro Social e Paroquial da Gafanha da Encarnação recebeu a Medalha do Concelho em Vermeil pelos relevantes serviços prestados às crianças e famílias do Município de Ílhavo ao longo destes trinta anos, no âmbito das Comemorações do Feriado Municipal.

Centro Social e Paroquial da Gafanha da Encarnação 
Rua Padre António Diogo, 104 
3830-516 Gafanha da Encarnação 
Telefone: 234 082 316

Presidente da Direção 

Padre Gustavo Fernandes

Fonte: Agenda "Viver em..." da CMI

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Inauguração do Lar Nossa Senhora da Nazaré

 4 de maio de 1991

Inauguração do Lar

O Lar Nossa Senhora da Nazaré foi inaugurado a 4 de maio de 1991, direcionado, nesta primeira fase, para o apoio à Terceira Idade. A festa da inauguração, que juntou muito povo, foi presidida por D. António Marcelino, Bispo de Aveiro, estando presente, em representação do Governo, o ministro Silva Peneda, bem como os presidentes da Câmara de Ílhavo e da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré, Manuel Galante e Mário Cardoso, respetivamente. O Prior da Freguesia, Padre José Fidalgo, foi o anfitrião, não escondendo a sua alegria pela inauguração do lar. 
No jornal “Timoneiro” afirma-se que a obra, de largo alcance social, importou em mais de cem mil contos, ficando com capacidade para 130 idosos, repartidos por Centro de Dia, Apoio Domiciliário e Lar. 
O Prior Fidalgo sublinhou que este centro começou a ser construído «há 80 anos», numa clara alusão à importância da comunidade viva a que o primeiro Prior, Padre Sardo, deu grande impulso. Lembrou a família do capitão Ferreira da Silva que ofereceu mil contos para as obras e o Padre Artur Sardo que doou o terreno. 
O ministro Silva Peneda mostrou a sua satisfação por poder partilhar esta festa, que o Estado subsidiou: «Agrada-me saber que a política sobre a Terceira Idade tem que evoluir. O idoso já não é o outro que já não serve para nada», afirmou. 
Por sua vez, D. António Marcelino louvou «o esforço de convergências entre a Igreja e comunidades humanas», referindo que a Igreja, na sua vertente social e humanizadora, está a ser fiel ao Evangelho. Frisou que «os idosos não são trapos» e que «o que fazemos por eles o devemos fazer por uma atitude de gratidão». «Gostaria que esta casa juntasse a família dos idosos», disse o Bispo de Aveiro, adiantando que «os lares não deviam ser necessários, já que eles, os idosos, têm casa que construíram para si e para os seus filhos». Ainda acrescentou que «um lar de idosos tem de ser uma Universidade local», porque — esclareceu — «é com os idosos e com os doentes que eu tenho aprendido mais». 

Fernando Martins 



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TRADUÇÃO

GAFANHA -Séculos X-XII

O mar já andou por aqui... E se ele resolve regressar? Não será para o meu tempo, mas pode acontecer um dia!