A Cândida Pascoal, autora do texto que copiei do Facebook, presta desta forma uma bonita homenagem à Gafanha do Carmo, terra que lhe está na alma. Gostei muito e daqui, por esta forma, saúdo todos os emigrantes que cultivam o amor à sua terra-natal. Igreja Matriz «A minha terra tem uma "Rua de Baixo". Tem um "Café Central" e uma " loja do Ti Larico" e o Talho do Ti Mário da Fátima. No Largo da Igreja há um jardim para as crianças brincarem nesse largo e existe aos Domingos no fim da missa uns senhores a venderem fruta, ouro e lençóis. Tem várias pessoa que ainda fazem pão em casa. Flores amarelas de erva azeda em vez de ervas daninhas pelas bermas da estrada. Tem pessoas que dizem sempre "bom dia" a quem passa, mesmo que sejam desconhecidos, tem o Ti Tairoco sentado no seu banquinho, que nos chama de Cachopas Ao meio dia toca o Sino. Tem um campo da bola. Um Grupo União Desportivo. Tem um Centro Comunitário onde tomam conta dos nossos
Dos horizontes da memória, rumo ao futuro, com terras, ria, mar e gentes