Um polícia da Junta Autónoma da Ria e Barra de Aveiro (J.A.R.B.A.), António Tomás de seu nome, encontrou uns barqueiros a conversar. Ao tempo era proibido conversar no trabalho, salvo por motivos de serviço. Os barqueiros tagarelas não aceitaram as ordens do guarda e este participou superiormente. Corria 30 de Outubro de 1929.
No mesmo dia, Homem Christo, Engenheiro-Director da JARBA, despachava inapelável sentença: Que sejam os dois barqueiros despedidos imediatamente, não podendo mais tornar a ser admitidos para nenhum serviço.
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