“(…) 51,2% dos entrevistados não é natural da Gafanha da Nazaré. Para ali foram pelos mais diversos motivos, como o casamento com alguém da povoação (20,8%), a existência de laços familiares (20%) ou a construção de habitação residencial (4,8%), indiciando este dado alguma tendência à fixação na Gafanha da Nazaré por pessoas que trabalham noutros locais. Entretanto, o factor determinante da ida para a povoação prende-se, de facto, com motivos relacionados com o trabalho (54,4%). A Gafanha da Nazaré apareceu para a quase totalidade destes como um local atractivo para o exercício da sua actividade profissional.”
In “Gafanha da Nazaré – Escola e comunidade numa sociedade em mudança”, de Jorge Carvalho Arroteia e outros. Edição do Instituto de Inovação Educacional, ano 2000.
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