Navio-motor "Maria da Glória"
«Ah gentes amigas, s’aqui, nestes bancos do bacalhau, cada home dos nossos qu’as ondas comeram, ficasse assinalado por uma alminha acesa, como é d’uso lá nas nossas terras, podem crer, amigos, qu’atão este mar saria todo ele um luzeiro, maior qu’aquele qu’enche a Cova d’Iria, no treze de Maio!»
Isto, tal qual, ouvi-o eu ao ti’Zé Caçoilo. E é verdade.
Bernardo Santareno,
em ”Nos Mares do Fim do Mundo”
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