sexta-feira, 8 de julho de 2011

Naufrágio do "Maria da Glória"


Navio-motor "Maria da Glória"

Depois daquilo, eu nunca mais fui capaz de ser o mesmo home!

«Ah gentes amigas, s’aqui, nestes bancos do bacalhau, cada home dos nossos qu’as ondas comeram, ficasse assinalado por uma alminha acesa, como é d’uso lá nas nossas terras, podem crer, amigos, qu’atão este mar saria todo ele um luzeiro, maior qu’aquele qu’enche a Cova d’Iria, no treze de Maio!» 

Isto, tal qual, ouvi-o eu ao ti’Zé Caçoilo. E é verdade. 
Bernardo Santareno, 
em ”Nos Mares do Fim do Mundo” 



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