PITADAS DE SAL – 28
NOMES DE MARINHAS
Caríssima/o:
«Ocupando uma área de cerca de 2600 ha, incluindo áreas produtivas e não produtivas, o Salgado de Aveiro encontra-se organizado em 5 grupos:
Grupo do Norte, entre a cale do Espinheiro ou Rio Novo, a norte e oeste; o esteiro de Sama ou dos Frades, a sul; a cale de Bulhões e a cale da Vila, a leste;
Grupo do Mar, entre o canal principal, a sul, o esteiro de Sama ou dos Frades, a Norte, a cale da Vila, a leste, o canal de Ílhavo, a oeste;
Grupo de Monte Farinha, entre a cale de Oiro e a boca do rio Vouga (boca do Parrachil), a norte; a cale do Espinheiro ou Rio Novo, a leste e a sul; a cale do Oiro e da Gaivota, a oeste;
Grupo de S. Roque, entre a cale da Vila, a norte e oeste, o esteiro de Esgueira, a leste, o canal de S. Roque e a cidade de Aveiro a sul.» (in Inês Amorim [2001] “Aveiro os caminhos do Sal”)
Ordenadas as marinhas não nos ocuparemos a indicá-las todas que nos falta o espaço; alguns nomes são curiosos e outros até intrigantes: Puchadoiros, Troncalhada, Senitra, Passã, Pajota, Santiago da Fonte, Gran Caravela, Dezoito dos Caramonetes, Podre, Peijota, Caniceira…
Apenas indicaremos algumas que de uma forma ou outra nos agucem as recordações:
Passã: Ovídio Rito, Professor Salviano, Zé Parrachoche.
Nojeira: Zé Lé.
Bamba: Samuel.
Arrombada: Moisés.
Três Andainas: Claudino Margaça.
Parrachil: João Pata.
Alfaiata: Gonçalo da Rita.
Barrigueiras: Caçoilo da Rocha.
Caçana: João Caixote.
Novazinha das Canas: Zé Vieira, Manuel Elviro.
Caveira. Onde estava o estaleiro do Mestre Alberto Mónica.
Carvalhas. Onde o Mestre Silvério Covas tinha o seu estaleiro.
Uma dúzia… conta certa para despertar a curiosidade…
Manuel
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