Toda a gente sabe que as caminhadas fazem bem à saúde, mas nem todos seguem os conselhos dos entendidos. Eu sou um deles. É certo que os ossos e os músculos me vão tolhendo os movimentos, em certos dias. Os antigos diziam, com a sua sabedoria ancestral, que as dores adivinhavam mudança de tempo. E se calhar tinham razão. De qualquer forma, penso que os mais corajosos e mais jovem devem alinhar nestas iniciativas, para bem do estado geral de cada um. Apostem na vossa saúde, não de deixem preguiçar como eu. Olhai, pois, para o que eu digo mas não para o que eu faço. Boa caminhada.
Foto da Família Ribau, cedida pelo Ângelo Ribau António Gomes da Rocha Madail escreveu na revista “Aveiro e o seu Distrito”, n.º 2 de 1966, um artigo com o título de “Impressões de Aveiro recolhidas em 1871». Cita, em determinada altura, “Recordações de Aveiro”, de Guerra Leal, que aqui transcrevo: (…) «No seguimento d'esta estrada ha uma ponte de um só arco, por baixo da qual atravessa o canal que vai a Ilhavo, Vista Alegre, Vagos, etc., e ha tambem a ponte denominada das Cambeias, proxima à Gafanha. É curiosa e de data pouco remota a historia d'esta povoação original, que occupa uma pequena peninsula. Era tudo areal quando das partes de Mira para alli vieram os fundadores d' aquelIa colonia agricola, que á força de trabalho e perseverança conseguiu, com o lodo e moliço da ria, transformar uma grande parte do areal em terreno productivo. Foi crescendo a população, que já hoje conta uns 200 fogos, e o que fôra esteril areal pouco a pouco se transformou em fertil e
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